COMUNICAÇÃO

segunda-feira, 31 de julho de 2017

COMO NA SIMPLICIDADE DO AMANHECER

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, montanha, céu, atividades ao ar livre e natureza


A morte não é o fim como disse Santo Agostinho, cito o exemplo da feia e sofredora lagarta que rasteja entre espinhos, na árida temperatura da terra ou no gelado caminho, elas sofrem mais insistem em continuar, sabem que há um destino a ser cumprindo. Após serem larvas parecidas com vermes, se isolam em um casulo e após dias se libertam para o voo e não mais rastejando por espinhos, sofrimento convertido com o céu azul e uma beleza admirável.
Lembrando que nem todas as lagartas irão evoluir para borboletas. Há algumas que sofrem a metamorfose e geram mariposas, que são insetos da mesma ordem das borboletas (Lepidópteros), porém são noturnas, há também algumas lagartas ápodes (sem patas) que vivem enterradas no solo (fossoriais) e que, após a metamorfose originam besouros. A natureza seleciona quais merecem o privilegio do céu, embora precisam continuar evoluindo ate encontrarem um jardim onde não seja aniquiladas por pássaros entre outros predadores.
Precisam encontra um jardim que o alimentem e deem segurança e paz e assim colaborem na reprodução das rosas. Deus escreveu o livro da existência universal, embora alguns procuram nas estrelas respostas para questões espirituais, a resposta também poderá ser encontrada nas páginas que estão abertas na própria natureza. Precisamos observar com paciência e resignação e a resposta virá no tempo certo, para receber precisamos de maturidade para entende-las.
Cito o ciclo da água, o orvalho que na efemeridade matinal evapora com a presença dos primeiros raios solares, não sendo o fim das moléculas, mas subindo as nuvens para que um novo retorno aconteça. Neste sagrado processo evolutivo são necessários várias idas e voltas para que a lapidação aconteça na pureza de suas gotículas . A evolução do ser humano em espírito está na solidariedade para com o próxima, sem visa nenhum retorno financeiro. Ajudem o máximo, não deixem oportunidade de evolução passar.
São necessárias quantas idas e voltas para a humanidade entender que as palavras estão mortas (Tiago 2:14-26 Fé sem obras é morta), a prática é a verdadeira prova de amor a Jesus, portanto vamos ajudar as pessoas sem cobra por nada. A igreja não poderá continuar sendo um ímã na atração de tantos hipócritas, mas um porto seguro onde possa recebe pequena embarcações, navios, e iates é direcionem todos ao verdadeiro oceano em que Jesus navegou, do amor, respeito e solidariedade ao próximo.
Sejamos Bom de alma e coração para que esse sentimento seja transbordado em ações favoráveis a coletividade, esqueçamos o orgulho, a ganância, a vaidade, a avareza, o sentimento de superioridade que nada é mais do que uma ilusão, um fantasma que precisa ser sepultado o mais rápido possível no cemitério do desapego material.
Isaías Oliveira

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