A evaporação não quer dizer o fim com o desaparecimento aos nossos olhos das moléculas de H2O, o sol da vida aquece o tão precioso liquido convidando-os a participar da união daqueles que precisam sentir a experiência da existência, eles sobem como se estivessem a bailar na coreografia do renascimento, somando com os que estão a sonhar com a hora vindoura, alimentados com a expectativa, as gotículas precisam de densidade para que se façam chuva, para que garantam a primavera na estação ansiada, aguardam a evaporação do sol da vida, levarem para somar os coloridos vapores.
A vida é um ciclo sem fim, a minha religião é o amor, portanto acredito que as almas estão privilegiadas neste circulo de acontecimentos, quando deixamos de visualizar um barco no imenso oceano, não quer dizer que ele deixou de existir, ele continua a navegar entre o azul do céu é do mar, ele segue a sua jornada de aprendizagem, apenas não mais conseguimos enxerga-lo com os olhos da vida, mais poderemos sentir, ate apreciar o perfume na fragrância da alma.
A lagarta no sofrimento diário, rasteja por terras frias, por lugares quentes, entre espinhos, mais logo na promessa do tempo, se enclausurara em uma expectiva existencial, ela não sabe o que se tornará, mais segue o seu destino, para que depois de um tempo espremida em pequeno espaço, possa brilha em um inesquecível voo, ela não mais rastejara, o céu será o limite, deslizará pelo ar, não devemos desisti de ser feliz, mas devemos reconhecer o que realmente nos proporciona felicidade, a felicidade se faz do interno para o externo é não o contrário, não devemos viver para os outros, afinal, o que seria uma vida sem mim!
Isaias Oliveira
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